21 de fevereiro de 2018

Diário de Yeesha II

Ilha K'veer na Cidade D'ni. MYST V End of Ages.

  • Encontrado em MYST V End of Ages.
  • Diversos lugares dentro do Grande Eixo.
  • Escrito por Yeesha.
  • Descreve a jornada de Yeesha dentro da Grande Caverna.
  • Dividido em doze pequenos diários.
  • Escrito a mão com desenhos.
  • Capa decorada com o símbolo de Yeesha.
  • Incluí alguns comentários e especulações.
  • Esta tradução é livre e cabe correções se necessárias.
  • Tradução e comentários por: Drica Portes.


Trecho I - Corredor inicial do jogo. Estas páginas contem minha viagem, minha história, minha senda. Sua finalidade não é ocultar e sim revelar. Ás vezes como poemas, outras como histórias, outras claramente e outras vagamente, outras extensamente outras brevemente. Estas palavras são como um elixir calmante para minha alma atormentada. As palavras devem sair de dentro mim, se não eu morrerei. Finalmente estas palavras são como migalhas, que eu trago comigo, qualquer um que seguir esta trilha de migalhas saberá mais de mim.

Trecho II - Corredor inicial perto do lampião. Descubra onde eu estou, para compreender onde eu estive. Tudo que eu passei está ligado a Ilha MYST, o refúgio. Também deves saber onde estiveram eles, meu legado, meu povo e minha família. Meu pai é prisioneiro do oculto e do revelado. Foi educado por Ti'ana que lhe ocultou a verdade. Depois ele foi educado por Gehn, que lhe revelou a verdade. Contudo Ti'ana lhe ocultou por amor, e Gehn lhe revelou pelo poder. 


Minha mãe também, tão sozinha, uma escrava do que conhecia e sentia. Aprendeu a escrever o que conhecia com Gehn. Depois com Ti'ana aprendeu a escrever o que sentia. Porém os ensinamentos de Gehn a aprisionaram e os de Ti'ana a libertaram. No final graças ao oculto e ao revelado, graças ao que é conhecido e o que é sentido, graças ao bem e ao mal, graças ao deuses e aos demônios, se uniram. Chegaram um ao outro: pai sugerindo e mãe oferecendo cuidados. Pai com o seu conhecimento e mãe com seus sentimentos. E minha bisavó Ti'ana, venceu e meu avô Gehn sucumbiu. E assim começou nosso doloroso caminho.


Ti'ana foi chamada de destruidora. Porém conseguiu reuni-los para viverem em MYST. Meu pai não podia manter MYST como uma simples ilha, trouxe novas estruturas e novas Eras. Minha mãe não podia manter MYST em solidão e trouxe meus irmãos Sirrus e Achenar. Eles cresceram fortes, porém gananciosos e cheios de cobiça, igual ao meu avô Gehn. Incapazes de controlar o poder dos Livros, o poder de escrever as Eras. E devido a isso se converteram em prisioneiros. Prisioneiros em seus refúgios. Nunca voltei a este lugar...

Trecho III - Primeira Sala do Grande Eixo. O orgulho é como um ladrão. Roubou a alma do povo D'ni. Roubou meus irmãos. A tentação foi grande em demasia. Não é o poder em si que destrói, e sim o desejo, esse desejo corre em minhas veias, no sangue de meus antepassados, no sangue de meu sangue. Eu luto contra ele, mas mesmo agora eu sinto a tentação. 

Meus pais tentaram ocultar o que apreciavam, seus Livros e Eras, enquanto meus irmãos tentavam ocultar o que eles apreciavam, riqueza e poder. Meu pai confiou as Eras e os Livros a eles e povos foram destruídos. Então assim minha família foi encarcerada. Meus irmãos em Eras criadas por meu pai, meu pai na prisão D'ni, da onde escapou em sua infância. E minha mãe no mundo que mais amava e temia, Riven, seu lugar, seu refúgio. Quem sabe, seja por isso que temo meu lugar, meu refúgio.

Então por meio do criador ou do azar, um estranho encontrou o Livro. O Livro tinha sido criado com a intenção de ser destruído pelo fogo, porém devido o criador ou por azar, ele foi levado para longe. O Livro foi preservado e guardado até que chegou o seu momento. Seguramente foi o criador que o protegeu. O Livro que traria a ajuda. Agora era o momento. Um estranho encontrou o Livro e foi levado a Ilha de meu pai, uma lição havia sido aprendida, uma amizade foi forjada... Amizade. Poucos são meus amigos, devo utilizar os poucos com sabedoria, devo escutar e respondê-los. São poderosos e voluntariosos e têm medo.

Trecho IV - Corredor do primeiro salão de ventilação. O estranho, o amigo, voltou novamente para ajudar meu pai e salvar minha mãe. Imagine um estranho viajando para Riven, arriscando tudo e sem pedir nada em troca. Pensar na humildade, pensar nos outros. Humildade, os prisioneiros são libertados por muito pouco. 

Gehn meu avô, meu legado, esse monstro que considerou a si mesmo um deus, foi encarcerado novamente. Quem sabe ainda siga reinando neste lugar desolado e ermo, com todo o seu orgulho e amargura de seu próprio coração. Ainda poderia estar em outro lugar, desolado e ermo, onde somente existiriam lamentos. Espero que continue um desgraçado. Não posso perdoar o que ele fez. Meu coração é corroído. Eu o odeio, pois possuo os mesmos desejos que ele teve um dia. 


Meu pai e minha mãe voltaram juntos ao seu refúgio, a Ilha MYST. Porém era apenas uma cobertura, um lugar em decadência, desgarrado pelo orgulho, como foi a grande Cidade D'ni. Assim como eu, desgarrada. Quem é o estranho?? Alguém que não sou eu? Em minhas ações não sinto mais nada, sou como uma estranha. Me converto em duas, uma que conheço e outra que não conheço. Da onde vem esta outra? Qual delas sou eu?

Trecho V - Segunda Sala do Grande Eixo. Estou cansada desta história de cultivador. Ah... Sim alguns acreditam nas profecias que anunciam o restauração D'ni, a cidade caída dos D'ni voltaria. Já houveram algumas tentativas e haverão outras, porém sempre fracassam. Aqueles que meu pai também liderou, também tentaram. Aprenderam muitas coisas sobre o criador. Aprenderam sobre o Bahro. As verdades mais íntimas e escondidas. Também sobre meu pai e suas tentativas de reconstrução. 

A Cidade D'ni voltou por um breve momento à vida. Os mortos foram enterrados, e os vivos restantes foram atendidos. D'ni teve breves e penosos suspiros. A vida não durou, pois a Árvore não cresceu, pois não havia um cultivador. Inclusive meu pai não acreditava que poderia vê-lo, como eu não acredito vê-lo agora. O cultivador não havia chegado. Eu não havia chegado... Eu sou a cultivadora a germinadora... Fracassei... Será que sou digna de algo? Não sou nada. Sou uma filha fracassada, de pais fracassados, de avós fracassados. Quantas gerações terão que fracassar antes de desistirmos? Por que eu continuo tentando? Já fracassei com a Tábua, aqui não há mais oportunidades. E apesar de tudo, eu espero possuí-la mais uma vez.

Trecho VI - Alavanca próxima ao Segundo Elevador. Tomahna, meu lar, o lugar onde eu vivi. Aonde eles começaram e quase se extinguiram. Eu fui um faísca de alegria para meus pais. Que felicidade seria se meus irmãos também estivessem ali conosco? Fiquei perdida... Meus pais me amaram e compartilharam comigo. Sou sua ave do deserto. Meu pai compartilhou seus ensinamentos e seus conhecimentos, e minha mãe seus sonhos e suas visões. 

Quando souberam do meu destino? Seguramente não foi em meu nascimento. Quando tentaram lembrar, já sabiam de tantas coisas que veio com nitidez, cuidaram para que eu fizesse o mesmo. Não soube naquele momento, a não ser muito tempo depois, quando não os via mais.

Sou a Cultivadora por que me ensinaram, ou me ensinaram porque eu sou a Cultivadora? Fiquei destroçada. Porém a paz ainda não haveria de chegar. Do passado chegou a busca eterna de vingança. Mas então recebemos pela terceira vez uma grande ajuda. Sim... E agora onde estaria esta ajuda? Existiria um Cultivador? Havia sementes a cultivar? Tudo foi tão rarefeito. Mas deve ser um ato do criador, que eu permaneça aqui e isso não significa muito. Ou será o meu dever ficar aqui? E se isso não significar nada?

Trecho VII - No mecanismo azul da plataforma do Grande Eixo. Eu era muito jovem quando me senti poderosa pela primeira vez. Claro eu era jovem e supus que compreendia. Então eu tinha muitas habilidades, mas pouca sabedoria. Soube que estava logrando grandes coisas para todos nós. Mas o que eu fiz foi absurdo. Acreditava estar reunindo a nossa família. Recuperando a alegria de antes, porém quase acabei com minha vida. Novamente foi um amigo que veio em nossa ajuda. Agora sei que as coisas não podem ser como eram antes. Meus irmãos não foram libertados. Mas o criador teve piedade de meu pai e o transformou e Achenar foi redimido. 

Minhas lágrimas rolam por minha face enquanto eu escrevo estas memórias, em sofrimento e dor, que eu causei e que perdura. Mesmo assim eu dou graças, serei forte com o Bahro. Anseio por ser tão forte. Então eles entoarão um canto de agradecimento, sem ter em conta as circunstâncias. Eles levantarão e tomarão seu tempo para entoar um canto para o criador, regozijados de alegria. E eu poderei ter um coração nesta ocasião.

Trecho VIII - No mecanismo de ventilação do Grande Eixo. Sozinha... Há uma poderosa conjunção entre o que entra e o que sai, entre o que está em cima e o que está embaixo. Uma ferida, uma boca, um passo, um olho... Queria poder realizar a viagem e voltar para o tempo quando os D'ni escavaram os túneis para a superfície. Até aonde Ti'ana desceu pela primeira vez e meu pai seguiu a maldade para dentro da terra. 

Iniciei minha viagem com um pesado fardo. Foi Ti'ana que chegou em D'ni provocando sua queda. Eu venho dela. Sinto que estou destinada a levar outra destruição. Meus pais tentaram me preparar, tentaram me dizer que acreditavam que era eu. Venho do poder de ambos, ostento o melhor dos dois e a responsabilidade de ambos. Me viram partir com tristeza e temor. Mas o mais aterrador foi ver a sua esperança. Deixei o bem estar para encontrar a mim mesma. E quando deixei Tomahna senti dor em meus ombros, pelo peso que suportava e que vinha das profecias profundas e agonizantes destinos. Tinha tanto o que aprender e entender sobre mim mesma. Meu pai dizia que não podemos entender o todo, apenas um pouco mais. Quando mais compreendia, mais poderosa eu me sentia. E quanto mais perigosa menor era meu entendimento. 

Trecho IX - Terceira Sala do Grande Eixo. Meu lar ficou para trás. Eu já não era mais uma menina. Viagem ao mais profundo do meu ser. Para dentro da terra, até a Grande Caverna D'ni. Durante um tempo estive sozinha. Ainda consumia o meu legado. Respirando todo o ar e o conhecimento do meu povo. Contudo o desejo de ter companhia me enlouqueceu. Quando me encontrava na enseada a tratava como minha confidente e no porto conheci um peixe nativo e o tratei como um irmão caçula. Sentia como se fossem da família e acreditei que ambos me respondiam. Depois minha mente deu o passo final para a loucura. 

Ao entrar na Biblioteca de Ae'Gura, vi um pequeno homem D'ni no andar inferior. Eu achava que eu estava imaginando figuras de pessoas para aliviar a minha solidão. Mas não foi uma visão. Seu nome era Calam, ele era Escritor de Eras D'ni. A confiança chegou rapidamente. Havia um conflito entre nós, sobre as antigas regras D'ni de escrita. Que refreava a minha criatividade e que eu temia. Lutamos e sentimos temor e gritamos até não aguentar. Exaustos então, começamos a aprender um com o outro. O poder de um e de outro combinados como meu pai e minha mãe faziam.

Então aprendi a escrever com as habilidades diretas dos D'ni. Muito mais do que meus mais tinham me ensinado, suas lições tinham sido ensinadas por instrutores falhos, com suas próprias limitações. Aprendi a escrever com um Mestre. Uma oportunidade que meu pai nunca teve. As habilidades de Calam eram assombrosas. Sabia tudo que os D'ni sabiam quando eles caíram. Além de aprender eu pude ensinar. Havia coisas que os D'ni não se permitiam. Escrever palavras que os apavoravam conceitos que rechaçavam. Regras e restrições, eu já não temia tais coisas e investiguei mais a fundo, fazendo perguntas que Calam não podia responder e juntos encontramos as respostas. 

Foi assim que aprendemos sobre as criaturas Bahro e a Tabua. Aprendi muito sobre os seus poderes, crescemos em conhecimento e força e Calam se converteu em um dos meus amigos mais querido. Comecei a pensar que ele era o Cultivador. Porém a maldade sempre te encontra, inclusive nos lugares mais profundos da terra, Calam foi assassinado.


Trecho X - Embaixo da plataforma móvel do Grande Eixo. O poder é um presente. O poder é uma maldição. Aprendi sobre o temível poder que exerci naquele dia. No dia da morte de Calam. Em um ataque de ira acabei com o assassino e destruí minha inocência. E novamente aprendi que as coisas não podem ser como eram antes. Meus poderes continuaram crescendo, inclusive quando comecei a ver que as profecias do Cultivador, podiam falar de mim. Meu destino começou a fazer sentido. Porém havia mais. Os poucos maltratados, incompreendidos, ignorados, eram objeto de burla e desprezo e mesmo que seus corações mostrassem a dor, continuavam a sendo servos. Temiam tal poder e mesmo assim seguiam sendo servos. Me trataram com doçura e eu aprendi com eles. Respeitaram a pessoa a qual eu estava me convertendo. Com eles aprendi novas leis, novas regras, novos poderes. Usei eles para cuidar da Árvore. 


A Tábua permitiu que eu crescesse ainda mais, do que Ti'ana do que meus pais, mais do que os D'ni, mais dos que Calam. A Tábua os impressionava, a Tábua os encarcerava. A Tábua os aprisionou, a Tábua me outorgou poderes. Com eles eu velei, com eles eu esperei, com eles aprendi. Apelei a eles e me reuni com eles. Juntos nos convertemos ao mesmo tempo em fortes e em fracos. Então chegou a minha hora, a hora de tomar a Tábua, a hora de eleger estava preparada, mas eu senti a tração a canalização do poder emitido pelo poder total do Bahro. Eu converteria mau em bem, eu corrigira tudo. Eu era a Cultivadora.

Me sentia tão forte, cheia de sabedoria, tão segura, que não ouvi as palavras do Criador, meu próprio barulho me confundiu, e eu fracassei ao não ver nada que ocorria a minha volta. Eu ví somente a mim e nada mais. E a dor chegou rápida, quando me dei conta do que eu havia feito. A Tábua voltou ao seu lugar de sempre e o Bahro continuaram seus serviços. Esta dor me queima ainda hoje. Porém os Bahro continuavam esperando e vigiando. E a dor ás vezes é um bom modo de aprender. Porém não é para transferir a dor que estamos aqui. Não é para outorgá-lo a outrem. Não devemos abusar deles, Não devemos abusar os Bahro.

Trecho XI - No corredor que leva ao Grande Eixo. Como é que não vi o caminho verdadeiro? Agora eu vejo tão claramente. Porém eu terei outra oportunidade para fazer o bem? Eles chegaram. Chegaram a D'ni. Aqueles que sentiram o chamado. Sabia que viriam. Estava preparada e indiquei o caminho. Eu falava sobre o orgulho D'ni. De sua fé de seu próprio poder e a razão que fez os D'ni caírem. Uns poucos entenderam e começaram a me seguir. Eu sou a Cultivadora. Eu os dirigi a reconstrução. 

Qual era a missão do Cultivador? Meu pai escreveu outra Era. Porém eu já entendia que a Árvore não era um lugar no coração do povo. O povo é que deve crescer. Sim... Se Somente eu pudesse ter uma oportunidade, mais uma vez de fazer bem minha missão...A Tábua é a chave... Como pude fracassar?


Trecho XII - Quarta Sala do Grande Eixo. Já sei o que devo fazer. Vejo tão claro. Uma oportunidade de determinar mais uma vez o destino da Tábua. Eu a apresento. Estar tão perto e ao mesmo tempo tão impotente, me deixa louca. A Tábua encontra-se aqui, aguardando o poder de Bahros cativos. E eu sozinha sei o que se deve fazer. 

Já fracassei uma vez. Mas o que significa isso? Por que estou sendo contagiada quando posso fazer tantas coisas? As regras são tão injustas, deve ser algum jogo que somente o criador entenda. Este legado de fracasso. Agora eu vejo a oportunidade final para resgatar as gerações de equívocos. De libertar o poder que está preso a milênios. Está ao alcance de minha mão. Sei o que devo fazer, mas antes devo falar dele. Por medo que algo quebre as regras. Manchei o coração com sangue, desonrei o ato e perdi a inocência. 

Eu tive um sonho, eu levo a semente D'ni, a semente de todas as coisas que são D'ni, através de uma pequena caverna, chego a um lugar onde o caminho termina, e vejo duas aberturas, uma acima de mim e outra abaixo de mim. Através da abertura debaixo posso ver a caverna D'ni e a Grande Cidade. E através da abertura superior posso ver o céu e o sol. E uma voz me diz... Em que abertura pretende plantar a semente? Sei que é mais fácil deixar a semente cair, na abertura inferior, e sei que é impossível lançar a semente na abertura superior. Então eu chamo pela voz para pedir um conselho. A voz me responde... Não deixe a semente cair na abertura inferior, porque isso seria fácil, porque este é o caminho do passado. Não lance a semente na abertura superior, pois isso é muito difícil. Essa é a missão de outro. Em que abertura plantará a semente? Então eu soube o que eu deveria fazer. Por que eu sou a Cultivadora. A Germinadora....


Adaga de Riven que caiu no deserto do Novo México.

  • Observações sobre o Diário. 

Este diário é de suma importância para entender a jornada de Yeesha durante sua experiência e descoberta da Profecia do Observador, a busca do The Grower,  a Cultivadora. A busca é iniciada no jogo Uru Ages Beyond MYST e finaliza com a descoberta final de Yeesha na etapa final da história de MYST, 

Yeesha introduz um importante personagem, chamado Calam, um Mestre Escritor, que lhe ensinou a Arte dos D'ni de acordo com os velhos preceitos da Guilda dos Escritores

Note que em nenhum momento ela cita Esher. Apesar de dizer que alguém matou Calam, não fica claro quais as circunstâncias do assassinato e quem fez o ato, se foi algum D'ni que não aceitava que Calam ensinasse a Arte, ou se era algum inimigo particular de Yeesha. 

Por fim Yeesha, matou o assassino de Calam e perdeu a inocência. Depois ela ruma em busca da liberdade para as criaturas Bahro, mas falha na hora de entregar-lhes a Tábua. É por isso que ela irá precisar de sua ajuda.

 
  
 

  • Diário de Yeesha: 

Este diário é uma fonte importante de informação em MYST V End of Ages, sobre a descoberta de seu destino como a Cultivadora. Nos diários é possível ler desde acontecimentos privados até relatos sobre as aventuras de Yeesha na Grande Caverna, a busca pela história dos D'ni e o estudo da profecia do The Grower - A Cultivadora.

Tradução e comentários por: Drica Portes.

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